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Furto e mala danificada o aeroporto


O paulista Leonardo Gaspar, 30, supervisor de vendas, sentiu-se lesado e está entrando com indenização em pequenas causas contra a Azul. Seu voo partiu de Salvador para João Pessoa. Ele teve a bagagem danificada e notou o furto de um tênis e dois relógios. Conseguiu recuperar o tênis no mesmo dia.


Ao entrar em contato com a companhia, foi notificado que não haveria ressarcimento por conta de os dois relógios não atingirem o peso mínimo estabelecido por lei. O passageiro registrou o ocorrido na empresa e fez um Boletim de Ocorrência.


Já o administrador Eberth Santos, 46, que estava com Leonardo, teve a mala extraviada durante três dias. Ele fez a reclamação na Azul mas optou em não ir atrás do dinheiro. “A minha mala entrou de um jeito e saiu de outro”.


A Azul informou que cumpre a legislação especifica. Cláudia Santos, diretora Geral do Procon Fortaleza assegura que mesmo as companhias aéreas resistindo ao pagamento, o consumidor deve recorrer ao Poder Judiciário com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC), que tem concedido indenizações mais amplas.


Fonte: Jornal O Povo.

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