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Mudança de hábitos ajudaria e muito o consumidor a driblar a alta da luz

Uma família de quatro pessoas que viva em um imóvel de dois quartos no Rio gasta, em média, 350kWh por mês e paga, apenas de tarifa da Light, R$ 204,61 - mais R$ 9 de bandeira tarifária (hoje vermelha, no valor de R$ 3 a cada 100kWh) e outras taxas, como iluminação pública.

 Considerando a previsão de aumento de 26% anunciado pela Aneel na semana passada, o gasto desta família com a tarifa básica pode subir a R$ 257,80. Isso sem contar a alta de 83% na bandeira tarifária que deve vigorar a partir de 1º de março. Como o governo, especialistas recomendam o uso consciente da energia.

 Para isso, vale trocar aparelhos antigos por outros mais modernos ou investir em lâmpadas energeticamente eficientes, como as de LED ou as fluorescentes compactas. Segundo cálculos do Inmetro, a economia em um ano para quem decidir investir em um refrigerador, um ar-condicionado, três ventiladores de teto, uma TV, 13 lâmpadas fluorescentes compactas e um chuveiro elétrico energeticamente mais eficientes pode chegar a R$ 1.833. É o que mostra reportagem de O Globo A redução do banho quente no chuveiro elétrico na temperatura máxima de 8 para 5 minutos diários por pessoa, nessa mesma família, gera economia mensal de R$ 19,19. E há mudanças simbólicas, como trocar o barbeador pela lâmina, poupando R$ 0,01.

 Especialistas sugerem que o consumidor fique atento a pequenos gastos que, somados pesam: só o modo de espera de eletrônicos pode custar R$ 7.

Fonte: Tribuna da Bahia

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